terça-feira, 8 de janeiro de 2008

Músicas filosóficas contemporâneas

Achada no orkut por Vinícius Adauto, o futuro psicólogo:



Dont leave home




If You forget my name

TOLOCÃO

Amigos TLCistas....

No próximo sábado, dia 12/01/2008, ocorrerá o retorno dos nossos encontros!!!

●๋• DIAS: SÁBADOS
●๋• HORÁRIO: 18:00
●๋• LOCAL: PARÓQUIA BOM PASTOR E NOSSA SENHORA DE FÁTIMA
●๋• BAIRRO: CAMPO GRANDE

CONTAMOS COM A SUA PRESENÇA TLCISTA !!!
Se está afastado!!! Apareça!! Será muito bem-vindo!!

E dia 13/01/2008 IMPRETERÍVELMENTE - ACONTECERÁ O TOLOCÃO - ENCONTRO ESTADUAL DOS TLC´



MENSAGEIROS CONVIDADOS TAMBÈM

domingo, 6 de janeiro de 2008

Estou feliz!

Fui folgada esse ano e comunguei em todas as missas que fui. Espero continuar na batalha e confessar em breve! Sem nada de mais para dizer. Beijos.

sábado, 8 de dezembro de 2007

Aborto, uma posição egoísta

Saber como me parece a discussão em torno do aborto?

Me lembra alguém que está de dieta, vai numa festa infantil, se enche de docinhos e depois reclama que saiu da dieta!


Ninguém lembra dos direitos da criança. Ela não os têm? Só por que não tem TAMANHO suficiente para se defender? Acho que teremos que reformular o ditado para atender esse caso. Pois neste tema (como nos casos de contaminação vertical por HIV) o certo seria

Tamanho não é documento.
Não consigo ser a favol de aborto. Provavelmente por que sou filha de uma mãe viúva que estava na maior pindaíba quando me teve. Do tipo de levar com a cara na porta ao procurar ajudar e receber um "a criança fica, você não".

Dou graças a Deus por ter nascido ha duas décadas antes da virada do milênio, quando o movimento pró-aborto ainda não era tão forte. Ele poderia ter levado a minha torturada mãezinha para uma opção da qual eu não me alegraria (bom, eu não estaria aqui para me alegrar)

Sim, eu sou contra o aborto por puro egoísmo mesmo. Mas pelo menos eu não esqueci que já fui um feto!


Qual a justiça em penalizar o feto pelo comportamento dos pais? Ou pelo crime de um estuprador?

Eu imagino logo uma resposta atravessada na boca de um filho rebelde de vinte anos adiante:
- Ah, vc podia, pq não me abortou? Agora atura!

Não seria meio aquele argumento usado nas tragédias: "Eu te dei a vida, posso toma-la!" Isso vai valer?

Vejo também a discussão descambando para o contrário, e defesas de patricidas dizendo que estava usando a mesma lógica do aborto, só que ao contrário. Se vale para a mãe, por que não vale também para o filho não é mesmo?!

Será que poderá ser retroativo? Tipo, não tenho mais condições, então vou mata-lo agora que ele tem uns 5 aninhos? Pelo menos aliviaria um pouco as prisões né mesmo!


Quero propor um exercício agora: Imagine que você fez um vestibular ou um concurso público.
Depois das provas aplicadas e que você começou a frequentar a faculdade, ou começou a trabalhar... Alguém vem e te ARRANCA da cadeira. Você não sabe, mas nunca mais poderá sentar ali.

Revoltante não? Qualquer um de nós de revoltaria e berraria, reclamaria, processaria.

Se a faculdade pegar fogo, ou de o órgão público deixar de existir podemos até ficar tristes mas entendemos que não vamos ppoder estar lá. MAS SER TIRADO DE LÁ, quando já estávamos instalados?

Agora, se isso revolta-nos, como conseguimos apoiar o aborto?

Por esses motivos sou contra o aborto. COmpreendo os fatores das mães, mas meu direito acaba quando começa o do outro! ou não é?!

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Católica sim, tola não!

A maioria das pessoas que me conhecem sabem que eu sou católica. E me levam numa boa. Espero que seja assim também nesta iniciativa, que aqui seja sempre um espaço de diálogo.

Não era exatamente isso que eu escrevi ontem, mas era algo nessa linha, ok Ênio?

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

कत्िक सिम, इग्नोरंते não!

एरा só इस्सो कुए एउ कुएरिया देइक्सार क्लारो...

बोया तर्दे ênio!

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Trevor X Dave

Quem realmente ganhou nas histórias de Trevor (filme "A Corrente do Bem") e Dave (Série de livros "Uma Criança no Inferno")? O primeiro deu a vida por um amigo. Já o segundo foi forçado a virar ladrão na infância por conta da violência doméstica, um dos piores casos já documentados.

Acho que a minha opinião combina com a de Trevor: Este mundo FEDE e por isso TODOS PERDEM.

Também sou forçada a concordar com o Capitão Nascimento (do filme nacional "Tropa de Elite": Quem não se corrompe no sistema acaba tendo que entrar na guerra.

É triste que tenhamos que entrar numa guerra que não queremos. Como brasileira, sou avessa a guerras. Acredito que o Brasil contemporâneo, por ter sido formado por fugitivos da 1ª e 2ª guerra mundial, acabou com esse conjunto de características:

  • não violência;
  • jeitinho;
  • perseverança.
Pois bem. Acho que encontrei um jeitinho não-violento nessa guerra de egos: A teimosia. Brasileira, por isso não desisto nunca.


SEJAM BEM VINDOS AO BIBLIOGANDO!